As transformações nas relações com os pais são geralmente:
- menor tempo de convivência;
- maior dificulade em contar coisas da sua vida;
- maior tendência a pôr em causa e questionar ideias e posições da família, ou mesmo o desejo de ser diferente;
- maior independência nas decisões;
- e por vezes também uma aparente indiferença ou mesmo hostildade.
- desejo de ser aceite e considerado(a) pelos outros, o que muitas vezes se manifesta de forma especial na importância que assume o aspecto exterior: os cabelos, a beleza, a maneira de vestir, etc.;
- a maior importância das relações com os outros rapazes e raparigas;
- frequente inserção em grupos mais ou menos definidos, em que existem rapazes e raparigas;
- aparecimento da atracção entre rapazes e raparigas, de paixões e de namoros.
- desejo de ser reconhecido(a) pelos adultos como pessoa com direitos e deveres;
- facilidade com que se criam relações de grande confiança com um ou outro adulto, tomados confidentes.
- maior preocupação com o futuro, aumentada também pela necessidade de tomar decisões e fazer escolhas;
- acentuação de desânimos, desistências e hesitações criadas pela frequente oposição entre as dificuldades e esforços de realização dos seus projectos e o desejo de gozar a vida, distrair-se, conviver;
- tendência para fazer grandes projectos irrealizáveis, mas também maior capacidade para realizar os seus projectos.
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